Autor: Lygia Bojunga Nunes
Ilustrador: Vilma Pasqualini
Número de chamada: LIJ 17 1977
Número de registro: 17/1983
Editora: Agir
Ano de publicação: 1977
Número de páginas: 96
Número de edição: 2ª
Resenha:
Porco vive disfarçado para fugir à sua condição de porco. Angélica é uma cegonha que não quer cumprir o mito imposto para seus antepassados. Um dia os dois se encontram e produzem uma peça de teatro, na qual outros animais, que também se sentem excluídos da sociedade, participam da representação. O jogo de inventar, tão próprio da infância, é o fio que conduz essa história tendo como intérpretes alguns arquétipos da sociedade atual. As coloridas ilustrações feitas com crayon (giz de cera) são figurativas e reforçam a humanização dos animais, criando no leitor empatia com os personagens.
Palavras-chave: fábula, animais, teatro, arquétipos, crítica social.
Imagem-chave: páginas 26 e 27
Nome do Resenhista: Benita Prieto
Obs.: Recebeu o Prêmio “O Melhor para a Criança” da FNLIJ – Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil, em 1975. O exemplar está autografado pela autora para Eliana Yunes.