Resenha:
O que é a imaginação? Para que serve? Essa obra, mais que um aparente diário, é caixa, livro e pode virar gaveta onde o autor convida a exercitar a memória e o poder de imaginar. Os textos curtos são poéticas lembranças de infância. Mas ainda há testes inventivos de múltipla escolha e sugestões para criação de desenhos e textos em formatos variados. Uma delicadeza em torno das lembranças que temos e que vamos ter. O projeto gráfico brinca com a palavra e as ilustrações em lápis de cor nas cores azul e laranja, geralmente em fundo branco, acompanham e traduzem o lirismo do texto.
Resenhista: Augusto Pessôa
Imagem-chave: página 48